Herbert de Souza (Betinho)
No Brasil tivemos o sociólogo, Herbert de Souza (O Betinho), coordenador da campanha “Ação pela Cidadania Contra a Fome e a Miséria”, que era portador da hemofilia e faleceu em decorrência do vírus da AIDS contraído por causa das constantes transfusões de sangue que recebia. Betinho perdeu dois irmãos também em consequência da hemofilia, o Cartunista Henfil com 43 anos de idade e o músico Chico Mário com 39 anos de idade.
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Foto: Wikipedia |
Rainha Vitória
A Rainha Vitória, da Inglaterra, após
ter tido sete filhos, teve, em 1853, o bebê Leopold, portador da hemofilia que
veio a falecer aos 31 anos de idade em decorrência de hemorragia cerebral
causada por uma queda. Duas de suas filhas eram portadoras do gene da
hemofilia, disseminando a doença para vários descendentes das famílias reais da
Europa e Rússia. Como a Rainha e sua família eram muito importantes para a
sociedade daquela época, a hemofilia revestiu-se também de grande importância,
sendo estudada como jamais havia sido.
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Foto: Wikipédia |
Alex Edward
Ciclista profissional britânico. Atualmente corre para a equipe suíça Katusha-Alpecin.
"A hemofilia conduziu-me à vitória", afirma, com um misto de segurança e orgulho. A determinação de Alex Dowsett, um dos ciclistas mais promissores da britânica Movie Star, atualmente na Katusha-Alpecin, tem servido de exemplo a outros jovens portadores de hemofilia. A alta velocidade sobre a bicicleta ou nas campanhas em que dá a cara pela doença, o atleta olímpico é uma inspiração para quem quer acreditar que é sempre possível ser vencedor, independentemente da condição.
"A hemofilia não nos obriga a ser diferentes ou a limitar os nossos sonhos. É uma convicção que sigo desde muito pequeno", confessa. "Por causa de hematomas extensos que me apareciam por tudo e por nada, quando tinha apenas oito meses, a minha mãe disse aos médicos que havia algo errado comigo, mas eles desvalorizaram. Contra a vontade dos clínicos, que discordavam da ideia de tirar sangue a um bebé tão pequeno, decidiu levar-me a fazer análises"
"A hemofilia conduziu-me à vitória", afirma, com um misto de segurança e orgulho. A determinação de Alex Dowsett, um dos ciclistas mais promissores da britânica Movie Star, atualmente na Katusha-Alpecin, tem servido de exemplo a outros jovens portadores de hemofilia. A alta velocidade sobre a bicicleta ou nas campanhas em que dá a cara pela doença, o atleta olímpico é uma inspiração para quem quer acreditar que é sempre possível ser vencedor, independentemente da condição.
"A hemofilia não nos obriga a ser diferentes ou a limitar os nossos sonhos. É uma convicção que sigo desde muito pequeno", confessa. "Por causa de hematomas extensos que me apareciam por tudo e por nada, quando tinha apenas oito meses, a minha mãe disse aos médicos que havia algo errado comigo, mas eles desvalorizaram. Contra a vontade dos clínicos, que discordavam da ideia de tirar sangue a um bebé tão pequeno, decidiu levar-me a fazer análises"